Em um passado não muito distante, nos mercados as compras eram colocadas em sacos de papel. Também o arroz, o açucar, o café e vários produtos também vinham em embalagens de papel. Os refrigerantes em garrafas de vidro. Eis que surge uma grande mudança atendendo aos pedidos de ecologistas e a da então nova engenharia industrial. Surgiam as embalagens plásticas com a promessa que resolveria o problema do desmatamento criado pelas industrias de celulose e a dificil decomposiçao do vidro. Pois é, parece que essa era está chegando ao fim.
Descobriram que as embalagens plasticas são os grandes vilões de nossos tempos. Será que são mesmos?
Hoje quando passamos nas ruas em dias de coletas, lá estão elas sendo reutilizadas como embalagens de nossos lixos residenciais. Nas beiras de córregos e rios, uma quantidade absurda de garrafas plásticas de refrigerantes boiam sem rumo. Bom, desses dois exemplos apenas uma só constatação. Nós cidadãos somos responsaveis por essa dita poluição. Não acho uma medida correta a proibição. Mais uma vez vai cai no colo do cidadão de bem achar um meio de se virar. Não é justamente isso que fazem com os ditos, rodizios de carros, vias pedágiadas e impostos sem fim? Parece tão dificil assim a arte de educar e conscientizar os cidadãos. Quantas pessoas vão perder o emprego por essa medida autoritaria e injusta. O que será daqueles que trabalham na produção das embalagens que a pouco tempo foram os grandes heróis do meio ambiente? Pra quem não se lembra até o nosso dinheiro chegou a ser feito de plásticos. Quero ver se vão ter a coragem de proibir as garrafas plasticas de refrigerantes, os pneus de carro e o combustivel dos carros.
Mais uma vez ensacaram os problemas e jogaram no nosso quintal. Simples assim...
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